quarta-feira, 21 de julho de 2010

Alfabeto do Professor

Professor...

A me seus alunos
B endiga sua profissão
C reia no poder da educação
D iscipline sua classe
E duque pelo exemplo
F irme-se em Deus
G aranta um mundo cada vez melhor
H onre a missão do mestre
I nstrua com sabedoria
J ulgue-se antes de julgar seus alunos
L eia os grandes educadores
M edite sobre os conselhos dos grandes mestres
eutralize os rumores pessimistas
O rgulhe-se de ser mestre
P ersiste na verdade
Q ueira o melhor para seus alunos
R espeite seus educandos para ser respeitado
S orria. Sorrindo, ilumine sua sala de aula
T rabalhe com amor
U nifique seus alunos
V ença pela fé
X ?
Z ele com carinho por todos estes cuidados e descubra por si mesmoo X do GRANDE MESTRE .
# Mayara#

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A FORÇA DO COMPROMISSO

Participar das reuniões não é cumprir formalidade, é honrar o compromisso assumido, parte fundamental para o êxito pretendido.            
A falta de compromisso de muitos Líderes me fez pensar no quanto as pessoas estão deixando a desejar na obra do Senhor. Tudo é motivo para faltar – estudos, festas, família, dinheiro... É claro que não podemos julgar as pessoas, mas como participantes da obra do Senhor sabemos que existem aqueles que criam situações inimagináveis e até ilárias para faltar. Mal sabem eles que as reuniões, por mais cansativas que sejam, são importantes para o aprimoramento, a unidade e o crescimento do grupo – seja ele qual for.
Infelizmente, muitos agem como “fogo de palha” na obra de Deus. Participam de tudo, falam que “vão fazer e acontecer”, mas depois começam a criar situações diversas para faltar. Quando, na verdade, seria muito mais simples falar a verdade ou dar lugar para outras pessoas que têm compromisso com as coisas de Deus.
O compromisso é a marca registrada do crente. É como se fosse o “selo de qualidade” dele. Por isso, ao assumir o compromisso de participar de algo, a pessoa deve fazer o possível para cumpri-lo, caso contrário, as coisas começam a desandar. Trabalhar na obra de Deus é preciso. Faltar, só se houver realmente necessidade.
É comum as pessoas aceitarem facilmente o convite para uma festa ou um passeio, mas quando o assunto é igreja não têm a mesma disponibilidade. Inventam desculpas e colocam tudo acima da igreja, ou devo dizer de Deus, claro. Pois não é para ele o nosso trabalho ou ele é um mero expectador da nossa vida que sempre fica em segundo lugar?
Neste sentido o líder precisa ser amoroso, mas firme. Não se faz nada para Deus com desleixo. Então, impor regras e exigir o cumprimento delas é o mínimo que se deve cobrar. Quem não quiser se submeter também não deve participar.
DEUS EXIGE PRIMÍCIAS E NÃO SOBRAS.
Ebi.curitiba


domingo, 11 de julho de 2010

DE EDUCADOR PARA EDUCADOR

Cris Poli

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por Cris Poli

Nesta edição, Enfoque enfatiza aquelas pessoas que trabalham com esse público. 
Lidar com criança não é para qualquer um. Diante de tanto descaso e até maus tratos, torna-se temerário deixar filhos com quem é incapacitado, malpreparado ou sequer tem amor aos pequenos. Para bem orientar e esclarecer sobre alguns procedimentos no trabalho infantil, Cris Poli volta a falar, abordando questões que podem ajudar quem atua em creches, escolas, classes dominicais ou outras atividades que envolvam ensino e cuidado com crianças. A pedagoga, conhecida por seu trabalho como “Supernanny” no SBT, tem ampla experiência na área educacional também no exterior, além de ser uma crente em Jesus, preocupada com ensinamentos e princípios cristãos, tão importantes nessa fase.
Como entender e identificar algumas reações das crianças (irritabilidade, depressão, indícios de abuso sexual, etc.)?
Os educadores, em geral, aqueles que estão em contato direto com as crianças e têm a responsabilidade de instruí-las ou orientá-las em diferentes situações, devem ter um relacionamento bem próximo delas para poder identificar qualquer alteração no comportamento. Depois disso, devem entrar em contato com os pais da criança para detectar qualquer mudança no dia-a-dia deles e entender o que está acontecendo com a criança. Todo esse processo requer muita paciência, tempo gasto com a criança e, sobretudo, muito amor, oração e a genuína intenção de ajudar esta criança a superar o problema.
No caso de detectado um abuso sexual, o que fazer?
Nesse caso, superdelicado, conversar abertamente com os pais para conhecer mais profundamente a situação e, dependendo da seriedade do caso, encaminhá-la a um profissional competente para poder ajudar essa criança a se livrar das marcas deixadas pelo abuso sexual. Claro que tudo isso com muita oração e amor pela criança.
Que tipo de perfil de e ter um líder de criança? Qualquer pessoa com boa vontade pode trabalhar com elas, pode ser hábil e eficiente?
Um líder de criança tem de ter muito amor por elas e deve ser consciente da responsabilidade que tem nessa função. Boa vontade não é suficiente para ser líder de crianças. É preciso ter muita criatividade, coração de criança, um caráter formado nos traços de Jesus e saber que ele será um referencial para essas crianças durante o tempo da liderança. Deve ser um intercessor preparado para orar e cobrir a vida delas diariamente.
De que forma as pessoas podem se preparar para cuidar de crianças, mesmo aquelas que atuam nas igrejas e não possuem uma formação pedagógica? O que podem fazer? Ler e aprender para ser mais eficiente?
As pessoas que aspiram ser líderes de crianças ou que pretendem cuidar de crianças e não possuem formação pedagógica devem estudar livros que falem sobre educação, a psicologia e a evolução e desenvolvimento das crianças e que ensinem como lidar com elas. É uma tarefa árdua que requer dedicação, muito amor e perseverança.
O que tem observado de mais danoso no tratamento com crianças dado por pessoas que cuidam delas?
As pessoas que cuidam de crianças não têm a responsabilidade de educá-las, já que essa responsabilidade é dos pais. Elas são parceiras e auxiliadoras dos pais. O que tenho observado é a falta de orientação dos pais para com essas pessoas, e elas se tornam permissivas no cuidado das crianças ,ou muito rígidas, não agindo em unidade com os pais. Isso é prejudicial para as crianças porque não experimentam uma única linha de conduta e orientação.
Como proceder, o que fazer com um líder que não tem jeito com criança, mas insiste em continuar trabalhando para elas?
É preciso falar sinceramente com ele, explicar a seriedade da função que quer exercer e para a qual precisa de um jeito e uma habilidade especiais. O melhor é observar essa pessoa e encaminhá-la para outra atividade em que possa se destacar. Descobrir qual é o talento dela e ajudá-la a desenvolvê-lo.
Como avalia o trabalho das igrejas, ministérios infantis, etc.? 
Creio que é um ministério de suma importância nas igrejas que precisa ser organizado e desenvolvido com temor de Deus, já que é a formação desde a primeira infância que permanecerá pelo resto da vida desse ser humano. Provérbios 22:6 diz isso. Estou observando que as igrejas estão dando cada vez mais importância a esse ministério, tomando consciência de seu valor e dedicando mais tempo e cuidado em sua organização.
Como acha que deve ser a relação pais x escola/creche/igreja com relação ao trabalho com crianças?
Acredito nesta relação. Repito, a responsabilidade da educação dos filhos é dos pais, mas as escolas, creches, berçários e igrejas devem ser parceiros nesta educação. Devem procurar essa aproximação com os pais e vice-versa, a fim de que essa parceria se torne uma realidade. Meu terceiro livro, “Pais e professores educando com valores”, trata desse tema.
Adriana Calcanhoto produziu um DVD chamado “Adriana Partimplim”, que mostra um trabalho inteligente e superbem feito com crianças. Acha que pode servir como modelo para algumas instituições?
Não conheço o trabalho de Adriana Calcanhoto, mas se é um trabalho inteligente e superbem feito para crianças, creio que pode servir como modelo para algumas instituições.
O que acha dos trabalhos musicais infantis feitos por cantores gospel?
Tenho visto trabalhos musicais muito bons feitos por cantores gospel, como os de Ana Paula Valadão.
O que uma pessoa que trabalha com criança jamais deve fazer?
Jamais deve criticar a criança, desvalorizar o trabalho ou a produção dela, não deve bater, gritar ou se descontrolar. Não deve dar risada dela ou ridicularizá-la. Não deve ignorá-la quando ela quer conversar ou se abrir com a pessoa. Enfim, deve usar o bom senso e não fazer nada que possa agredi-la, nem física, nem emocional, nem moral, nem espiritualmente.
O que ela sempre deve fazer?
Ela sempre deve orar pela criança, elogiar e estimular cada acerto dela para que sua auto-estima seja trabalhada positivamente. Deve sempre estar atenta às necessidades dela e ouvir com atenção e interesse o que tem para falar. Deve abraçar, beijar com freqüência e dizer que a ama e que ela é muito importante para essa pessoa. Deve ser gentil, amável, respeitosa e manifestar os traços de caráter de Cristo, lembrando que a criança é muito observadora e que o adulto é um referencial de vida e de atitudes para ela.
O que seria mais importante em um trabalho infantil: organização e método, amabilidade, instrução, espiritualidade?
Creio que um trabalho com crianças deve ter vários ingredientes, como os mencionados na pergunta, mas o mais importante de tudo é o AMOR de 1 Coríntios 13, que é o amor conforme o padrão de Cristo, que ao ser recebido pelo adulto possa fluir com força, unção e naturalidade para essa criança.
O que proporia como forma de potencializar um trabalho ou serviço voltado para crianças?
Uma direção de Deus para assumir este trabalho como um ministério entregue nas mãos desse adulto por Deus. Com essa premissa, muita oração e busca de Deus sobre como agir com elas.

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fonte: http://www.revistaenfoque.com.br/index. ... teria=1165


ENTREVISTA

Nossas crianças
Cris Poli




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A educadora mais conhecida do Brasil, Supernanny, dá sua opinião sobre algumas preocupações que os pais costumar ter em casa. Com sua visão cristã e sua experiência como pedagoga, aplicadas no programa de TV que realiza no SBT, ela dá preciosas orientações em mais um texto de sua coluna em Enfoque.

Houve uma época em que gerações eram criadas pelas próprias mães. Com a introdução da TV como meio de comunicação dentro dos lares, outras gerações passaram a ser criadas por programas infantis, como o da Xuxa e da Mara Maravilha. Atualmente, novas gerações estão sendo criadas pela internet. Diante da força da rede mundial de computadores, que espécie de adultos essas crianças se tornarão no futuro?

INTERNET 
Bem administrar é a palavra-chave. Deixar de ter controle sobre tempo e conteúdo acessado pode significar uma arma de dois gumes: conhecimento impróprio em idade imprópria e fortalecimento da solidão. Isso porque o uso indiscriminado da internet pode produzir uma geração solitária que não conseguirá desenvolver um verdadeiro contato com as pessoas. Sendo assim, o conceito de amizade deverá mudar, já que as pessoas acharão que têm muitos amigos que conhecem bem, todos listados em ambientes, como MSN e Orkut. Mas essa não é uma realidade, é uma ilusão. Na internet, tudo é facilitado, incluindo as pesquisas, o que faz com que o usuário se acostume a não pensar nem avaliar o que pesquisa. Logo, se a internet não for bem administrada, poderá se tornar um mal, mais que um benefício. Cuidado, pais, estejam alertas e coloquem limites ao uso da internet. 

Em meio a tantos desafios, muitos me perguntam até que idade uma criança tem conserto, até quando é possível modificar o comportamento de uma pessoa, sua personalidade ou mesmo caráter. Eu creio que quando um problema é detectado, sempre dá tempo de mudar e de consertar o que está errado. É claro que quanto mais tempo passar, mais difícil será. O período entre 0 e 7 anos é quando se forma a personalidade de um ser humano. Os primeiros anos de vida são fundamentais nesse processo de formação do indivíduo. Por isso, não devemos deixar para mais tarde a aplicação de limites e ensinamentos de valores. Se agimos com sabedoria, amor, convicção e firmeza nesses primeiros anos, as coisas serão menos difíceis depois. Há sempre uma esperança de melhora quando se toma consciência do que está errado.                                                                                                      
ESTRESSE 
Outro aspecto que tem preocupado os pais é o surgimento do estresse e da depressão em seus filhos ainda tão pequenos. Esta é uma realidade crescente em muitas famílias. E penso que a cobrança dos pais, as atividades extra-escolares, o pouco tempo para brincar, o amadurecimento prematuro, a sociedade de consumo e a realidade que se vive nas grandes cidades têm, com certeza, estressado as crianças. A depressão é conseqüência desse estresse e da impossibilidade de atingir essas metas e expectativas inalcançáveis dos pais. 

Uma criança triste, sem vontade de fazer algo, sem motivação, que não quer brincar, que chora com facilidade e por qualquer coisa, que só quer dormir e anda jogada pelos cantos, geralmente, é um ser humano deprimido. E isso é fácil de ser detectado porque a criança faz tudo ao contrário do que uma criança sadia e saudável faz. 

LIMITES 
Por outro lado, há os filhos tiranos, que não obedecem, não respeitam, sequer têm noção da hierarquia no lar. Há remédio para eles? Acredito que sim. Há remédio para todos os males. E se esses filhos são assim é porque seus pais permitiram que chegassem a esse ponto. São filhos cujos pais não exercem a devida autoridade, não têm o comando da família, mimam demais, não colocam limites, não dão a atenção necessária, sentem-se culpados pelo pouco tempo que dedicam aos filhos e concordam com tudo o que eles pedem, não respeitam e não são respeitados. Mas isso tem conserto. É preciso tomar consciência de onde está o erro e mudar. Se for preciso a ajuda de um profissional para isso, que eles tenham a coragem e a humildade de pedir. 

Crianças também têm sofrido com uma alimentação errada. Elas têm feito parte de uma estatística alta em obesidade. Saber comer e o que comer também requer educação. Mas os primeiros que precisam ser educados nesse sentido são os pais. Eles são responsáveis pelo tipo de alimentação que é dada aos filhos. Minha experiência mostra que se os pais fazem uma alimentação balanceada e saudável, os filhos seguirão o mesmo caminho. Com respeito aos fast foods, tudo o que é exagerado não é bom. Incentivar esse tipo de alimentação é errado e, a curto ou a longo prazo, leva à obesidade e/ou a outros tipos de problemas de saúde. Mas proibir completamente o consumo de fast food é pretender que os filhos vivam num mundo surreal. O aconselhável, mais uma vez, é administrar, controlar e supervisionar esse consumo, pelo bem das crianças. Mas atenção: isso tem que começar pelos adultos da casa. 

Sobre a merenda escolar, sigo o mesmo conceito de que alimentos saudáveis devem substituir os que prejudicam a saúde. Será ótimo incentivar o consumo de frutas, iogurtes, sucos e, aí sim, de vez em quando, colocar algum salgadinho que as crianças gostem no lanche da escola. Controle, limites, incentivo e bom senso são a chave para uma boa e nutritiva alimentação. 

E quanto ao culto doméstico, há famílias que buscam a melhor forma de realizá-lo, gerando interesse na criança. Mas eu acho que tudo depende da vivência que a criança tenha de Deus em sua família. Se Deus, o culto, a leitura da Palavra e a oração fazem parte do dia-a-dia de um lar, o culto doméstico é uma conseqüência natural. Porém, se Deus e a Bíblia são coisas teóricas que não se vivem e se experimentam diariamente, o culto doméstico é mais difícil. O exemplo vivido em casa é o melhor dos incentivos.

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fonte: http://www.revistaenfoque.com.br/index. ... ateria=902



 
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